Violência em Cartaz
A VIOLÊNCIA EM CARTAZ
Escola Alternativa
2012
A maior recompensa do nosso trabalho não é o que nos pagam por ele, mas aquilo em que ele nos transforma. (John Ruskin)
“A violência em cartaz” (Revista Sociologia - Ciência e vida, p.18 – 25, 20/dez/2007), do antropólogo social Guilhermo Aderaldo, remete a um conjunto de ideias sociais impostas no filme “Tropa de elite” sobre a violência sofrida pela população que, por sua vez, não tem mais em quem confiar. João Pedro Lacerda
UM BREVE RESUMO:
Guilhermo Aderaldo, antropólogo social, escreveu um artigo que faz uma relação entre a violência real e o que é tratado no filme “Tropa de elite”. Utilizando de seus conhecimentos sobre o assunto, já que produziu vários textos sobre o tema, idealiza o que muitas pessoas vêm tentando fazer a muito tempo, mas não conseguiam por puro temor, criticar as ações feitas pela polícia.
CRÍTICA:
Nas poucas páginas em que é constituído o texto, o autor consegue retratar a sua ideia sobre o autoritarismo imposto sobre a população brasileira. O simples enredo gira em torno da violência praticada no nosso país que, na maioria das vezes, é inserida pela ordem hierárquica e pelas representações culturais no cenário nacional.
Ao ter o filme como base principal do seu artigo, Guilhermo passa a ter a possibilidade de discutir um tema bastante instigador sem ferir ninguém já que ele está apenas criticando uma obra. A condição colocada pelo autor do filme o capacita a fazer uma critica bem construída sobre os policiais e suas milícias.
A sociedade brasileira não consegue mais sentir-se segura sendo que a polícia não possui mais o respeito que anos atrás poderia ser observado por todos. Devido o poder ser extremamente concentrado nas mãos dos