violência doméstica infantil

1. Papel do Assistente Social Contra Exploração Infantil Em Fortaleza

A ação do serviço social se volta para enfrentamento das condições sociais, seja ela nos mais variados campos, visa intervir sobre as condições de vulnerabilidade e risco social, contribuindo para uma abordagem global que vai além da demanda apresentada. Dentro desta perspectiva, cabe ao assistente social desenvolver um papel de protagonista nesse novo modelo societário, no sentido de promoção da cidadania da construção e do fortalecimento de redes sociais e de integração entre as ações e serviços governamentais, assim afirma mi Otto (2006)

A violência infantil contra crianças e adolescentes têm seus desiguais de poder dominação de gênero classe social e faixa etária sob o ponto de vista histórico e cultural contribuem para manifestação de abusadores e exploradores (pag.20)

No enfretamento da violência infantil contra crianças e adolescentes, são colocados grandes desafios aos assistentes sociais, principalmente, no que diz respeito a consolidação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), pois ainda hoje existe certa força a inversão de valores, que permite a visão destes como seres inferiores e passíveis de qualquer forma de violência. O novo olhar que o (ECA) exige que aconteça a toda sociedade de modo que entenda essas crianças e adolescentes como sujeitos de direitos. Diante de tal demanda, o assistente social deve ter consciência da importância da família e de seu contexto histórico para se entender os elementos que contribuíram para que houvesse uma situação de violência, assim afirma Winnicott (2005)

A família é o melhor lugar para o desenvolvimento da criança e do adolescente, quando a convivência familiar é saudável, pois a família é lugar de proteção acompanhamento e também lugar de conflito e pode ser um espaço de violação de direitos (pag.15)

O profissional realiza um trabalho com essas famílias, a partir da acolhida, reuniões individuais e grupais, visitas