Violencia

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ – PUCPR
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO

AMANDA THUANNY G. ÁVILA
LUCAS BARBOSA BRÁS
VITÓRIA CAROLINA M. RODRIGUES

VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

CURITIBA
2015
AMANDA THUANNY G. ÁVILA
LUCAS BARBOSA BRÁS
VITORIA CAROLINA M. RODRIGUES

VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

Trabalho elaborado na matéria de Ética do Curso de Publicidade e Propaganda, Turma U (noturno).
Orientador: Irineu.

CURITIBA
2015
O projeto de pesquisa apresentado tem como tema a violência, mais especificamente a violência contra a mulher. Temos como objetivo relacionar esse tipo de violência com os direitos humanos, além de alertar que mulheres violentadas normalmente não se manifestam por diversas razões. Para ser possível uma melhor compreensão do tema e podermos chegar ao nosso objetivo, criamos o problema “Como as pessoas enxergam a violência contra a mulher atualmente?”. Não é de hoje que a violência em todo o território brasileiro vem ocorrendo em abundância, acontecendo em todos os lugares e momentos, sem hora certa para o desastre acontecer. Um grande fato é que não estamos seguros nem mesmo dentro da nossa própria casa e muitas mulheres que são atacadas diariamente não relatam sobre tal abuso, o que é um grande erro.
Segundo dados da “Pesquisa Mulheres Brasileiras nos Espaços Público e Privado, da Fundação Perseu Abramo (SESC,2010)”; Cerca de 84% das mulheres já ouviram falar da Lei Maria da Penha. O que mais é de se admirar é que a cada 2 minutos, 5 mulheres são violentadas no país e além de que em 80% dos casos, o parceiro é responsável pelo ato. As “razões” apresentadas são os ciúmes, alcoolismo, desiquilíbrio psicológico e busca de poder na relação. Conforme os dados retirados das “Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil (Instituto Avon/Ipsos, 2011); de dez brasileiros, seis conhecem alguma mulher que foi vítima de algum tipo de violência. E das 84% que foram ouviram falar da lei que as protege