Violencia domestica
Mais comum do que as estatísticas apresentam, a violência domestica e familiar é um fato explicito ou, muitas vezes, velado, encoberto, praticado dentro de casa, entre parentes, homem e mulher, entre filhos, dos filhos para com os pais e vice-versa, dentre outros, incluindo a violência sexual contra crianças, os maus tratos com os idosos e contra a mulher e violência contra parceiro. Este problema se torna cada vez mais evidente, porque as marcas não são apenas sociais, mas geram um problema de saúde pública e cuidados que cada vez mais são percebidos e necessários às vitimas desse tipo de violência.
A abertura para esse assunto não é muito fácil, pois muitas vezes, a violência é silenciosa, envolve segredos familiares e aproxima-se dos agressores que, muitas vezes estão mais próximos do que a família gostaria de encarar.
A violência física é uma ação única ou repetida, intencional, cometida por um adulto ou pessoa mais velha que a criança ou adolescente, que provoque danos físico, de grau variado de lesão que leva ate a morte ou não.
A violência psicológica envolve um padrão de comportamento destrutivo do adulto, que interfere negativamente na competência social da criança, por meios de praticas de rejeição, isolamento, descaso, corrupção, expectativas e exigências irreais, violências que não deixam marcas físicas, mas afeta diretamente o comportamento e o lado emocional dos violentados.
Se a sociedade pudesse viver o verdadeiro uso da palavra “amar”, que não aquele afirmado também pela mídia, ligado apenas ao namoro e ao sexo, e sim pensar no amor por sua definição mais simples, relacionar-se com igualdade de consideração, sem superioridade ou inferioridade, sendo tolerantes as falhas e diferenças humanas, muitos casos não seriam mais presenciados. Amar é não fazer ao outro coisas que nós não gostamos que sejam feitas conosco. O que nós não gostamos de receber, certamente o outro também não deve gostar.
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