Vinhos
Alunos: Flávia Carrillo, Iohanna Ribeiro, Rodrigo Oliveira e Vinícius Ferraz.
Disciplina: Processos Bioquímicos
Professor: Ivanilton Nery
Turma: QIM 381
Data de entrega: 22/08/14
INTRODUÇÃO
Do grego “oinos”, o vinho é uma bebida proveniente exclusivamente da fermentação alcoólica de uva madura e fresca ou suco de uva fresca, segundo sua definição legal.
Já a definição bioquímica do vinho seria: bebida proveniente da fermentação alcoólica dos açúcares de suco de uva pelas leveduras e, em certos casos, pelas bactérias láticas.
Segundo a legislação brasileira, os vinhos elaborados com outras frutas devem obrigatoriamente serem rotulados com a denominação vinho, acompanhado do nome da fruta que lhe deu origem.
O vinho é um produto de transformação de matéria vegetal viva pelos microrganismos vivos. Desta maneira, a sua composição, assim como sua evolução, são diretamente ligados aos fenômenos bioquímicos. Sendo assim, o vinho contém elementos necessários à vida, em quantidade diluída, já que é proveniente de células vivas.
A qualidade do vinho depende, primordialmente, do solo, do clima e da variedade de uva, além de uma associação de fatores que engendra certas substâncias e certos equilíbrios, e que constitui o “cru” ou região vitivinícola especial e delimitada.
Enologia é a ciência que trata do vinho, do ponto de vista da sua preparação, da sua conservação e dos elementos que o constituem. Sua função não é só de evitar o aparecimento de doenças no vinho, mas sim de ajudar a produzir um produto de melhor qualidade possível.
O conhecimento da composição química do vinho permite compreender melhor os fenômenos que intervêm durante a maturação da uva, da elaboração de vinho, de sua conservação e de seus tratamentos.
O vinho é um fruto da natureza, no entanto, o homem deve necessariamente intervir, colocando-o em condições tais que suas qualidades naturais, seu caráter, seu buquê e sua maciez se desenvolvam na