Vilage volvo
ÁREA DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – ACET
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DISCIPLINA ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO
Prof. Itamar Brito
DOENÇAS OCUPACIONAIS MAIS COMUNS
Aluno: Humberto Jr. R. de Lima
BELÉM/ 2013
INTRODUÇÃO
A exposição ocupacional contribui para a morbidade e a mortalidade de muitas pessoas que atuam no setor industrial. No entanto, as doenças ocupacionais continuam a ser responsáveis por um número estimado de 860.000 doenças e 60.300 mortes por ano. A Medicina do Trabalho, dentro do setor de segurança do trabalho, pode desempenhar um papel importante na melhoria do reconhecimento de doença profissional, na prevenção de doenças progressivas e na incapacidade dos próprios pacientes, contribuindo para a proteção de outros trabalhadores similarmente expostos. Este papel pode ser maximizado se os médicos elevarem seu nível de conhecimento em relação às doenças às quais os trabalhadores estão expostos, estabelecendo um acesso sistemático aos recursos de saúde ocupacional.
DOENÇAS OCUPACIONAIS
Doenças ocupacionais são as moléstias de evolução lenta e progressiva, originárias de causas igualmente gradativas e duráveis, vinculadas as condições de trabalho. A legislação em vigor subdivide e equipara as doenças ocupacionais em: doença profissional e doença do trabalho, conforme artigo 20, incisos I e II da Lei 8.213/1991.
As moléstias laborativas subdividem-se em tecnopatias, ergonopatias ou doenças profissionais típicas, inerentes a alguns trabalhos peculiares ou a determinadas atividades laborativas, com nexo causal presumido, razão pela qual o infortunado fica dispensado de comprovar o mesmo.
As mesopatias, ou doenças do trabalho, também denominadas moléstias profissionais atípicas, normalmente decorrentes das condições de agressividade existentes no local de trabalho, que agiram decididamente, seja para acelerar, eclodir ou agravar a saúde do trabalhador.
Os casos de doenças ocupacionais