vidrarias laboratorias
Independente da crença de cada um é fato que, em algum momento de sua evolução, o homem sentiu necessidade de se expressar, de se comunicar com seu semelhante, indo além de gritos e gestos, prováveis formas de comunicação pré-históricas.
Os antropólogos supõem que a comunicação entre os pré-hominídeos e hominídeos era semelhante à dos demais mamíferos (gritos, urros, grunhidos, rosnados e determinadas posturas corporais que traduziam a necessidade de comer, de acasalar, de brincar e também revelavam ameaça ou perigo.
Gradativamente, com o aumento de sua massa cerebral, o que era uma linguagem natural dos pré-hominídeos e primeiros hominídeos passou a ser uma linguagem intencionalmente imitativa dos sons emitidos pelos animais e dos sons da natureza.[...]
A complexificação dessa linguagem onomatopaica, assim como a sofisticação da linguagem corporal, permitiu que esses grupos desenvolvessem regras de interpretação comuns e complementassem o entendimento dos meros sinais naturais com a instituição de símbolos que procuravam determinar a que grupos pertenciam, a definir certa orientação para as caçadas, a delimitar fronteiras e, até mesmo, para expressar as relações de poder.
Disponível em: http://www.scribd.com/doc/932718/Historia-da-comunicacao-humana. Acesso em: 07 set. 2010.
Acredita-se que a fala foi desenvolvida entre 40.000 e 10.000 anos atrás e, por meio dela, o homem, já possuindo grande desenvolvimento cultural, pode narrar a seus descendentes tudo aquilo que aprendera pela tradição oral de sua comunidade. Mas isso não era suficiente: a memória falha, as palavras se perdem no vento... Assim, numa tentativa de registrar