Vidrarias 1
COMPONENTES DO GRUPO:
Ailton Rezende da Silva
Alberto Nascimento Ferreira
Denis Eduardo de Souza
Wendrey Anicézio Campanelli
PROFESSORA:
Ana Paula Duarte Seleghim
GUAXUPÉ - MG
01 de Abril de 2015
I. OBJETIVO
Conhecer as vidrarias e equipamentos básicos de um laboratório de Química, bem como aprendemos a manuseá-los corretamente.
II. INTRODUÇÃO
O vidro foi escolhido entre outros materiais em virtude de suas características físicoquimicas muito favoráveis á sua utilização em laboratório, porque além de não apresentar porosidades, não permitindo que sujeira fique aderida, também mostra-se inerte a inúmeros reagentes, não sendo corroído, ou contaminando a amostra. Apresenta ainda a virtude de sua transparência quando desejada ou ainda sua pigmentação, quando se faz necessário a proteção da substância dos efeitos da luz. Além dessas qualidades, o vidro ainda apresenta grande estabilidade em sua forma, não sofrendo alteração no tamanho, durante sua vida útil, e ainda, em algumas espécies, permite seu aquecimento.
Tipos e Classificações
Com toda esta variedade de características do elemento vidro, devemos classificar as vidrarias utilizadas em laboratório, a fim de evitarmos a utilização inadequada do instrumento. As classificações básicas das vidrarias em geral são a seguinte:
Resistência ao Calor
- Vidrarias refratárias: Quando podemos aquecer o vidro. Exs: Balão de fundo chato e de fundo redondo, becker, tudo de ensaio, etc
- Vidrarias não refratária: Quando não podemos aquecê-las, se aquecidas, fatalmente se quebram. Exs: funis em geral, bastão de vidro, etc.
Precisão
- Vidrarias de precisão: Possuem graduação (permite a medida do volume interno do líquido), capacidade e temperatuda de aferição. Exs: proveta graduada, pipeta volumétrica, bureta, etc.
- Vidrarias de semi-precisão: Apresentam somente o volume aproximado, indicando sua margem de erro, que pode ser de 10% ou 5%. Exs: Becker, balão volumétrico.
- Vidrarias de não