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Começa-se analisar como análise de Laboratório de P.C.T.S. (Pagamento de Cana por Teor de Sacarose), desde o momento que o caminhão passa pela balança, onde 30% das cargas são analisadas. Pelas cores do sinal de transito, verde siga até o hilo ou descarregamento no barracão, e laranja ele é encaminhado para o P.C.T.S., para que comece a análise real. Os equipamentos utilizados no Laboratório de P.C.T.S. são: sonda amostradora, desintegrador, homogeneizador, balança semi-analítica, digestor tipo africano, prensa hidráulica, estufa de circulação forçada de ar, refratômetro digital automático, sacarímetro, filtro, funil, mufla, cadinhos, célula de carga e reagentes. A carga (cana de açúcar) deste caminhão será submetida a coletas por sondas, existindo ainda dois tipos de sonda usada atualmente, sonda amostradora mecânica horizontal sobre trilhos (Codistil TA II e Conger TA), e as mais modernas e também mais utilizadas nos dias de hoje a sonda amostradora oblíqua (Dedini-TAO-2 e Motocana SO-04M). Estas sondas têm que perfurar e coletar em cada amostra obrigatoriamente 10 (dez) quilos de cana, isto são norma da COSECANA.
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Após a retirada da amostra ela é levada ou diretamente cai em um desfibrador ou desintegrador, que necessita estar em perfeitas condições mecânicas e operacionais, tendo no mínimo um jogo de facas, de contra facas e de martelos, de reposição (marcas, Codistil, Engeidro, IRBI e Penha). O desintegrador lança as fibra para o homogeneizador(geralmente uma betoneira), com um raspador no fundo para impedir a retenção de amostra e melhor homogeneizá-la. Logo a homogeneização é retirada uma amostra menor, por cerca de 1,5 à 2,0 quilo grama de fibra, e conduzida ao interior do laboratório, onde a amostra final será de 0,5 quilo gramas.
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Desfibrador ou desintegrador (D) e homogeneizador (E) Esta amostra é pesada em uma balança semi-analítica, leva até a prensa hidráulica que