Vida
A realidade do tempo para lazer no Brasil é pouca, por que ainda ocorrem barreiras para se colocar em pratica na ideologia do desenvolvimento. No Brasil cria se duas vertentes, uma baseada na pobreza, considerado á apenas para pessoas privilegiadas, que já satisfazem suas necessidades básicas de saúde, alimentação e habitação. Vivencia se outa cultura, sendo prioridade para suprir as condições da pobreza, assim deixando para segundo plano o momento de lazer. A segunda vertente baseia-se prioriza o desenvolvimento , em áreas básicas com a concentração que possibilitam, assim, o crescimento econômico. O raciocínio logico, quanto a primeira vertente, é que não seria justo o estabelecimento de programas e o desenvolvimento de esforços, numa área que interessa apenas a uma pequena minoria da população, e a segunda confunde crescimento econômico com desenvolvimento. A primeira critica as escolas da pobreza, esta contida nas favelas do Rio de Janeiro. A segunda valoriza o setor economista com desenvolvimento como um equilíbrio entre fatores econômicos, culturais, políticos e sociais. Com relação as necessidades básicas, consideram lazer um bem desnecessário, pregam a necessidade da educação das populações pobres e ficam desapontadas quando estas criam confusão a hierarquização, com a compra de aparelhos de televisão em prejuízo da alimentação ou habitação. Os autores e técnicos ligados ao lazer, procuram enfatizar suas funções de desenvolvimento pessoal e social e sua utilização como recurso adicional no campo da educação. A historia vem mostrando que a conquista esta cada vez maior para se conseguir um tempo de lazer, é uma vitória dos trabalhadores em suas lutas e reivindicações. Isso em todos os países. Entre outras finalidades, a simples ameaça do desemprego tem o mérito de desencorajar os trabalhadores nas lutas pela conquista de tempo de lazer. Recentemente o amolar da crise econômica, fez com que trabalhadores desviassem seu foco