Vida nos EUA

Naturalmente que grandes centros urbanos como Nova Iorque e Los Angeles serão mais dispendiosos que outros destinos, mas se deve sempre levar em consideração que por lá as pessoas recebem mais também.

Vale lembrar que a maioria dos bens por lá são significativamente mais baratos que no Brasil, enquanto alguns itens de alimentação não o são. No final das contas, se economiza numa ponta e se gasta na outra.

Uma boa notícia é a de que o custo de vida dos norte-americanos está diminuindo após 2008!
Custo de vida
Os Estados Unidos são um país muito grande, pelo que o custo de vida difere de estado para estado e por vezes de universidade para universidade, inclusive dentro da mesma cidade. No entanto, o Departamento de Estado disponibiliza uma listagem de montantes mínimos mensais (MMR) que pode ser consultada na Comissão Fulbright.

De acordo com a pesquisa anual realizada pela Mercer Consulting, os Estados Unidos se torna mais atrativo para os estrangeiros a cada ano que se passa. Conforme o levantamento de 2010, a cidade de Nova Iorque – considerada a mais cara do país e referência no índice – ficou na 27ª posição, atrás da brasileira São Paulo.
Por exemplo, o custo mensal de um apartamento com um quarto muito pequeno em Nova Iorque pode chegar para arrendar um apartamento muito maior, com dois ou três quartos, em Houston. O mesmo acontece quando comparamos os custos em matéria de alimentação, transportes, saúde, etc.
Em termos muito gerais, o custo de vida médio varia entre e os 1.000 e os 2.000 dólares mensais por pessoa, sem contar com o custo da matrícula nem com as despesas relacionadas com os estudos, que variam de conforme a universidade.
Washington - A Grande Recessão foi "uma arma de destruição em massa do patrimônio familiar" nos Estados Unidos e acelerou a desigualdade econômica e social, o que diminui a expectativa de vida entre os mais pobres, segundo um novo estudo, publicado nesta quinta-feira.

Na recessão, que começou em dezembro de