Vida ideal

Nome: Ian Cosme de Alcantara Rodrigues Pacheco
Matricula: 20102164
Cultura, Memória e Sociedade – Profº Guilherme Teles
Comente, exemplificando, o texto a seguir, de Zygmunt Bauman, buscando analogia com situações ocorrentes na atualidade no Brasil e no exterior.
Todos nós, em qualquer parte do mundo somos únicos, originais e especiais, por conta da nossa humanidade. Isto nos indicava que a subjetividade (o intelectual...) era o campo privilegiado do desenvolvimento humano, espaço onde deveríamos investir todas as nossas energias. Incluindo-se nisso, as atividades de refinamento do espírito, a aquisição de cultura e esclarecimentos.
Mas ao que tudo indica, esse projeto foi sendo trincado em suas muitas fissuras, na multiplicação de suas contradições, que por fim desmoronaram o edifício utópico, no início da época pós-moderna. O que se revelou foi que somente algumas vidas (ou modelos de vida) são investidas e possuem status de vida digna. Uma massa incrível de vidas, de culturas, de ordens sociais, históricas e temporais são vistas hoje como velharias históricas que não encontram, nem encontrarão encaixe no mundo contemporâneo. É o caso dos refugiados, novos imigrantes, culturas atrasadas, modelos de vida ultrapassados... Referencias que se transformam em excentricidades e enlatados humorísticos no youtube?

Temos no mundo vários conceitos sobre o que seria uma vida digna, isso se dá principalmente pelo fato de cada ser humano ser único e especial como Bauman fala no texto acima. Dentro destes conceitos a tecnologia aproximou as pessoas do mundo todo, e as instigou cada vez mais a divulgar seus pensamentos e compartilhar ideias pelo mundo, formando uma grande massa de pessoas pensando e agindo em torno de um mesmo ideal.
As mídias sociais tornaram ainda mais estreito essa troca de informação e propostas de vidas dignas e do que a sociedade impõe para que sejamos aceitos se tornaram muito comuns dentro dessa crítica massa de seres que em sua maioria se