Vias de administração
PACIENTE PROCURA ATENDIMENTO NA
EMERGÊNCIA DO HC COM FALTA DE
AR, CHIADEIRA DO PEITO, TOSSE SECA
NÃO PRODUTIVA.
1. DESCOMPENSAÇÃO DE UMA ICC ?
2. CRISE DE MAL ASMÁTICO ?
3. PNEUMONIA ?
O PACIENTE REVELA QUE É PORTADOR DE
BRONQUITE ASMÁTICA DESDE OS 6 ANOS DE
IDADE
EXEMPLO: TRATAMENTO DA ASMA POR VIA ORAL E
AEROSSOL
tecidos
Membrana
ADMINISTRAÇÃO
COM ABSORÇÃO
DEPÓSITO
Droga Livre
LOCAL DE AÇÃO efeito terapêutico
ABSORÇÃO
Droga + Proteina
ADMINISTRAÇÃO
SEM ABSORÇÃO
BIOTRANSFORMAÇÃO
EFEITO
TERAPÊUTICO
DISTRIBUIÇÃO
Droga Livre
PLASMA
Fígado ativação inativação
ADMINISTRAÇÃO
Inalatória spray
Rins pulmões e biliar
Urina fezes ar expirado etc. LOCAL DE AÇÃO efeito colateral
EXCREÇÃO
ELIMINAÇÃO
EFEITO
COLATERAL
O QUE É NECESSÁRIO PARA O USO
RACIONAL DE UM MEDICAMENTO?
1. OBTER A HISTÓRIA DO PACIENTE E FAZER O
DIAGNÓSTICO NA MEDIDA DO POSSÍVEL
2. CONHECER A FISIOPATOLOGIA RELACIONADA
AO PROBLEMA DO PACIENTE
3. SABER QUAIS OS PROCEDIMENTOS MAIS
ADEQUADOS
4. ESCOLHER OS MEDICAMENTOS APROPRIADOS
TESTE
PLACEBO
ESPECÍFICO
EMPÍRICO
SINTOMÁTICO
O QUE DEVEMOS SABER ANTES DE
PRESCREVER O MEDICAMENTO?
1. O QUE SERÁ ADMINISTRADO?
2. QUAL A POSOLOGIA?
3. QUAL A FREQUÊNCIA?
4. QUAL A FORMULAÇÃO?
5. ESTABELECER UMA ESTRATÉGIA PARA
AVALIAR A EFICÁCIA E POSSÍVEIS REAÇÕES
ADVERSAS OU TÓXICAS.
O problema é saber se ele poderá atingir ou não o seu local de ação.
“OS FÁRMACOS NÃO ATUAM À DISTÂNCIA”
• A maioria dos medicamentos devem atravessar inúmeras barreiras biológicas antes de atingir o local de ação.
O IDEAL É QUE OS MEDICAMENTO FOSSE
ADMINISTRADO DIRETAMENTE NO LOCAL DE AÇÀO
VANTAGEM
• MENOR LATÊNCIA
• MENOR POSOLOGIA
• MAIOR EFICÁCIA
• MENOR TOXICIDADE
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
É O LOCAL QUE ESCOLHEMOS PARA ADMINISTRAÇÃO DE UM
MEDICAMENTO PARA QUE ELE EXERÇA SEUS EFEITOS DE
MODO LOCAL OU SISTÊMICO (se for absorvido)
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