veterinaria
1- INTRODUÇÃO
Diferentemente da Medicina Humana, a Medicina
Veterinária trabalha com varias espécies animais e, quando necessário, utiliza métodos de diagnostico por imagem, como raios X, ultra-som, tomografia computadorizada, ressonância magnética, cintilografia e, futuramente - por que não - o pet scan. Hoje, no
Brasil, utiliza-se como meio de imagem cotidianamente os raios X e o ultra-som, tendo tido inicio na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo o uso da tomografia computadorizada e experimentalmente o uso da cintilografia medico -
veterinária.
O técnico em radiologia veterinária precisa, possuir algumas características próprias para lidar com espécies totalmente diferentes daquela a que esta acostumado, que é a espécie humana.
Nas clínicas veterinárias, mais especificamente em hospitais veterinários, sejam de faculdades públicas, sejam de faculdades particulares e mesmo hospitais desvinculados de universidades, além dos centros de diagnósticos por imagem, a radiologia é a ferramenta fundamental para o diagnóstico de uma variada gama de doenças.
Não há, como se pode esperar diferença alguma com relação à Medicina Humana no que tange aos quesitos normativos de proteção radiológica, como luvas, aventais, óculos, colar de tireóide, dosimetria, baritagem de sala, grade difusora e
análise pelo menos duas vezes por ano do aparelho em uso, por empresas especializadas que atestarão as condições de funcionamento do maquinário, quanto à fuga de radiação, colimação, mA, kV e tempo, e preparação de
relatórios para que se promovam modificações e consertos, se necessário.
Avental plumbifero, também de uso obrigatório na manipulação do animal durante as exposições radiográficas.
Colar de tireóide utilizada como um dos quesitos importantes para proteção radiológica.
Óculos plumbifero e dosímetro termoluminescente.
Técnico de raio X devidamente paramentado