verilog
• Modelação de um circuito (digital) com HDL
– fluxo de projecto seguindo uma metodologia top-down
• descrição em HDL, validação, síntese automática (RTL->lógico)
– descrições comportamentais permitem níveis elevados de abstracção
• define-se a funcionalidade de um sistema sem detalhar a sua estrutura
– representação textual
• facilita a portabilidade, edição e documentação
– duas perspectivas no desenvolvimento de um projecto
• construir modelos sintetizáveis do circuito a fabricar
– subsets das HDLs e regras de modelação dependem das ferramentas
•
por exemplo, $stop() ou $monitor() não pode ser sintetizado!
– um modelo sintetizável deve descrever “bem” o seu funcionamento
• construir modelos não sintetizáveis para validar o projecto (testbench)
– não será sintetizado; descreve um comportamento apenas para simulação
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Introdução a Verilog HDL - jca@fe.up.pt 22/5/2003
Modelação com HDL modelo não sintetizável
(testbench)
clock reset memórias
A/D e D/A interfaces ficheiros
...
geração de estímulos
simula o comportamento de dispositivos externos
circuito a fabricar
modelo sintetizável
(vai ser um circuito digital)
análise de respostas
registos de texto waveforms ficheiros
...
analisa respostas para verificar a correcção do modelo
Introdução a Verilog HDL - jca@fe.up.pt 22/5/2003
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Verilog HDL
• Linguagem de descrição de hardware digital
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representação textual e estruturada de circuitos lógicos originalmente para modelação e simulação de circuitos digitais actualmente usada como fonte para síntese automática interligação de modelos estruturais com modelos comportamentais não é uma linguagem de programação!
• Unidade básica de um modelo em Verilog:
– module: sub-circuito definido por: a • interface (entradas, saídas ou sinais bidireccionais)
b cin s co • implementação (modelo do circuito digital)
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