Verificação de patologia:Deslocamento do revestimento cerâmico na região da interface viga-alvenaria (1 fiada acima e outra abaixo) de todos os pavimentos em todas as fachadas do edifício.
Deslocamento do revestimento cerâmico na região da interface viga-alvenaria (1 fiada acima e outra abaixo) de todos os pavimentos em todas as fachadas do edifício.
Brainstorming
Verificação de causa
Espinha de peixe causa-efeito
Imediatamente 12 meses após a entrega do edifício moradores assim como trausentes verificaram o deslocamento do revestimento cerâmico e notificaram a assistência técnica que enviaram peritos para identificarem a causa provável da patologia.
Os peritos retiraram uma amostra do local da patologia e identificaram a falta da junta de movimentação de modo a aliviar as tensões provocadas pela movimentação da base ou do próprio revestimento.
Como estava escrito no PES logo se concluiu que a patologia ocorreu por falha na mão de obra que não executou as juntas de movimentação. Descolamento do revestimento cerâmico na região da interface vigaalvenaria (1 fiada acima e outra abaixo) de todos os pavimentos em todas as fachadas do edifício.
Espinha de peixe causa-efeito
Junta de movimentação do revestimento cerâmico não executada Início da ocupação da edificação gerou conformação da estrutura (prevista em projeto estrutural
Argamassa de encunhamento comprimida pela estrutura
Revestimento cerâmico “esmagado” e, por consequência
“empurrado” para o lado de fora.
Descolamento do revestimento cerâmico na região da interface viga-alvenaria (1 fiada acima e outra abaixo) de todos os pavimentos em todas as fachadas do edifício. Correção
• Remoção dos elementos destacados e equivalentes a zonas propicia a continuidade do destacamento;
• Correção no suporte (argamassa de assentamento) com argamassa adequada e aplicação de novos revestimentos; • Executar as juntas de movimentação, por preenchimento das mesmas com argamassas em mastique e a limitar áreas até 25m². Também realizar juntas com mastique adequado nas zonas