Verdadeiro e falso self
Uma das condições fundamentais (básicas) para que o sujeito constitua verdadeiro self, é que a criança olhe para a mãe, e veja o seu próprio rosto no rosto da mãe.
A primeira coisa que o bebe vê na mãe é o rosto, e se ela olha pra esse rosto e vê seu próprio rosto, ela tem capacidades para constituir seu verdadeiro self.
Margareth Little: Fez análise com Winnicott, e foi importante para muitas postulações de Winnicott, e trabalhou com a psicose de transferência.
A criança não deve ser o que a mãe precisa. (Ex: A criança ser o pente que a mãe descabelada precisa). Para a boa constituição de verdadeiro self, a mãe tem que se “moldar” ao que a criança precisa, e não a criança ser o que a mãe quer/precisa.
Margareth Little traz uma nova maneira de pensar o manejo clinico.
Winnicott propõe um manejo do seting, que permita a constituição de um ambiente em que o sujeito possa reviver ou viver afetos, vivencias, angustias da relação mãe-bebê. a mãe proporciona uma continuidade no cuidado, na maternagem, a criança vive tudo tranquilamente (“deixa levar”). Mas quando existe uma maternagem incontínua, quando há uma quebra na sustentação que a mãe faz, isso gera ansiedade no bebê.
Se o falso self, se constitui antes do verdadeiro self, a criança queima etapas.
Um verdadeiro self tem noção do mundo, sabe com lidar com determinada situações, sabe o que esperar do mundo e da mãe.
Na clinica, o sujeito bodernile necessita muito mais de um cuidado, do que de interpretação.
O psicótico ou boderline só consegue estabelecer relações com objetos parciais. Ou seja, relações parciais.
Trauma: É tudo aquilo que vem do externo para o interno, e que é insuportável para o individuo. Tendencia Antissocial: Winnicott diz que é um sinal de