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O conjunto da crítica filosófica alemã, de Strauss a Stirner, está limitado à crítica das representações religiosas. Partiu-se da religião real e da teologia propriamente dita. O que se entendia por consciência religiosa, posteriormente foi determinado de formas diferentes. O progresso consciência religiosa e por ideia religiosa, posteriormente foi determinado de formas diferentes. O progresso consistia em subordinar também à esfera das representações religiosas ou teológicas as representações metafísicas, políticas, jurídicas, morais e outras, consideradas predominantes da mesma forma, proclamava-se a consciência política, jurídica ou moral como consciência religiosa ou teológica, e o homem político, jurídico ou moral, “o homem” em última instância como religioso. O pressuposto foi o domínio da religião. E, paulatinamente, declarou-se que toda relação dominante era uma relação religiosa e transformada em culto – culto do direito, culto do Estado, etc. Toda a questão passou a ser simplesmente a de dogmas e da crença em dogmas. O mundo tornou-se canonizado em uma escala cada vez maior, até que o venerável São Max pôde canoniza-lo e liquidá-lo definitivamente.
2. Como Marx e Engels explicam a diferenciação entre homem e os outros animais?
Pode-se distinguir os homens dos animais pela consciência, pela religião ou por tudo o que se queira. No entanto, eles próprios começam a se distinguir dos animais logo que começam a produzir seus meios de existência, e esse salto é condicionado por sua constituição corporal. Ao produzirem seus meios de existência, os homens produzem, indiretamente, sua própria vida material.
3. O que significa dizer que os homens vivem modos de vida determinados?
A forma pela qual os homens produzem seus meios de vida depende sobretudo da natureza dos meios de vida já encontrados e que eles precisam produzir. Não se deve, porém, considerar tal modo de produção de um único