Vaso de tantalo
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Abrindo-se a torneira a água começa a encher o funil. O nível da água que entra pela extremidade aberta do tubo recurvado vai subindo até atingir a posição mais alta da curva; nesse momento o sifão 'escorva' e, toda água do funil (até o nível da extremidade aberta do tubo) escoa para o reservatório inferior. Regulando-se a entrada de água, via torneira, consegue-se 'descargas' intermitentes em intervalos de tempo bem determinados.
Vaso de TântaloTítulo - Vaso de Tântalo ou sifão intermitente Descrição - Segundo a mitologia, Tântalo foi pelos deuses condenado à sede, sofrendo o suplício de ver correr a água das fontes, as quais secavam logo que delas se aproximava. Este copo contém um sifão no seu interior, cujo ramo mais comprido atravessa o pé do vaso, terminando no exterior. Em alguns exemplares deste instrumento, o sifão apresenta-se escondido no interior de uma figura representando Tântalo. Quando a água está prestes a tocar nos seus lábios, o copo começa a verter pela base e o nível da água baixa.
Vaso de Tântalo
Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar uma experiência interessante que trate de conceitos físicos como pressão e diferença de pressão de um líquido.
O caráter lúdico desta experiência está na forma de apresentá-la. Como será descrito a seguir, tal experiência pode ser tratada como mágica para os alunos.
Materiais
• Uma garrafa de plástico da qual foi cortada a metade. • Uma maguerinha de borracha (como as dos aparelhos de inalação ou similares) • Uma pistola de cola quente • Uma faca de ponta metálica
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Figura 1
Montagem - Com o