Varios modelos
FIG 1: o topo da marca exprime sua visão (o que a marca acredita) e sua missão
(motivo de sua existência) e alimenta o próximo nível, que é composto pela personalidade da marca e por seu estilo, expressa pela maneira pela maneira de ser e comunicar-se, impossibilitando-a, desde o início, de ser uma marca generalista ou de multiprodutos. O próximo estágio diz respeito às imagens estratégicas depositadas na marca em número de 3 ou 4, por exemplo os eixos de posicionamento da Volvo no que diz respeito a segurança e credibilidade, ou da
Peugeot em relação ao dinamismo, estilo e credibilidade, possibilitando a distinção de seus atributos pelos consumidores e a comparação com a concorrência, e posicionando a marca no mercado. Apenas na base da pirâmide é que os atributos físicos e tangíveis da marca estão presentes, norteados pelo produto (KAPFERER,
2004, p. 43).
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FIGURA 1 - O sistema da marca
Fonte: KAPFERER, 2004, p. 43.
Reforçando a visão comum a respeito das marcas, Ries (1998) afirma categoricamente que o nome de uma marca nada mais
As grandes marcas podem ser comparadas a uma pirâmide conforme demonstra a
FIG 1: o topo da marca exprime sua visão (o que a marca acredita) e sua missão
(motivo de sua existência) e alimenta o próximo nível, que é composto pela personalidade da marca e por seu estilo, expressa pela maneira pela maneira de ser e comunicar-se, impossibilitando-a, desde o início, de ser uma marca generalista ou de multiprodutos. O próximo estágio diz respeito às imagens estratégicas depositadas na marca em número de 3 ou 4, por exemplo os eixos de posicionamento da Volvo no que diz respeito a segurança e credibilidade, ou da
Peugeot em relação ao dinamismo, estilo e credibilidade, possibilitando a distinção de seus atributos pelos consumidores e a comparação com a concorrência, e posicionando a marca no mercado. Apenas na base da pirâmide é que os