Variação e mudança linguística
DOCENTE: VALÉRIA VIANA
DISCENTE: TAMILE LEMOS DA SILVA
SEMESTRE: QUARTO
“O interesse pelos estudos sobre a linguagem advém dos mais remotos períodos históricos (...). Os estudos da linguagem dos séculos XVII e XVIII foram fortemente marcados pelo racionalismo, pois a linguagem era estudada como mera representação do pensamento”(p13) “A primeira metade do século XIX é marcada pela linguística histórica com as gramáticas comparadas.(...)Busca –se então da reconstrução da língua-mãe (protolíngua). Passa a vigorar o ideal romântico: uma tentativa de reconstruir o ideal da língua (estudo indo-europeu)” (p13). “A fim de atingir um objetivo proposto,apresentaremos os aspectos relativos as perspectivas dos neogramático;estruturalistas;gerativistas e variacionistas”.(p14) “No século XVI,nas décadas de 70,um grupo de acadêmicos germânicos da Universidade de Leipzing, conhecidos como neogramáticos procuraram demonstrar que a língua é parte da coletividade dos falantes e não um organismo independente. Para eles,são os falantes que determinam a evolução da língua.”(p 14) “Os neogramáticos foram os primeiros a observar a regularidades na mudança dos sons,intensificando o estudo das mudanças lingüísticas”(p14)“De acordo com os princípios das leis fonéticas,qualquer mudança de som se produz de acordo com leis que não admitem exceção,já que são resultados de realizações mecânicas”(p14) “Paul Foi o primeiro linguísta a isolar a língua como objeto de estudo linguístico (...). Em seu trabalho, podemos encontrar fundamentos relacionados ao estudo histórico da linguagem”. (...) A doutrina adotada por Paul é a psicológica baseada no indivíduo. “Toda mudança é vista como resultado de um processo mental faz com que o indivíduo promova uma seleção de termos lingüísticos utilizando uns em detrimento de outros, influenciados pelas relações sociais”. (p14) “A idéia de que a fala é unificada de forma natural