variantes da lingua portuguesa
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Bom dia a todos, hoje estou aqui para vos falar sobre a variação e a normalização linguística.
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Uma língua, apesar de una, tem a capacidade de se diferenciar, pois sofre alterações:
- Ao longo do tempo, não falamos nem escrevemos hoje como os portugueses do tempo das descobertas ou de outras épocas;
-Dentro do espaço geográfico onde é falada, o português falado em Lisboa não é exatamente igual ao falado no Porto ou no Alentejo, nem o de Portugal é igual ao do Brasil, por exemplo;
-Dentro da sociedade, em função quer do nível social e cultural dos falantes, quer da situação de comunicação;
A existência de variação linguística não impede que a identidade social da língua portuguesa seja garantida pela existência e uso de uma língua padrão ou norma, modalidade falada e escrita, a que é reconhecida prestígio social, pelo que é utilizada na escola, nos meios de comunicação social, nas situações formais, sendo entendida, de um modo geral por todos os falantes independentes da sua condição social, económica, da sua cultura ou da sua região. É a língua padrão que garante a normalização linguística. Não apresenta marcas evidentes de variação.
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O facto de existir uma língua padrão, não impede que haja outros registos ou níveis de língua, que constituem desvios a essa norma ou padrão, que dependem de vários fatores nomeadamente de variedades geográficas, socias e situacionais.
Deste modo considera-se a existência de um registo formal – mais cuidado e controlado – e de um registo informal – mais espontâneo e menos cuidado ou controlado. Esta variação é evidente no uso dos tempos verbais, da seleção vocabular e das formas de tratamento.
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O contacto com outras línguas, motivadas por acontecimentos históricos, levou ao surgimento de variedades do português. Temos: a variedade europeia, variedade brasileira e a variedade africana.
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A variedade