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Um dos grandes desafios das empresas dessa “nova economia” (a economia do politicamente correto e do socialmente responsável) diz respeito à colocação da sua imagem no mundo globalizado em plena era da informação. São cada vez menores as diferenças entre os produtos das grandes e pequenas empresas, nacionais e internacionais, pois a globalização, apagando limites geográficos e mesclando centenas de culturas diferentes, tornou-os tão próximos em estrutura física e de qualidade, que já não se leva mais em conta apenas o preço, o design ou os demais fatores comuns. É nessa hora que se vêem os benefícios da “era da informação”.
Cada vez mais é maior o número de pessoas que questionam o fato de que se ao consumirem determinado produto de uma marca específica, estarão ajudando na construção de uma sociedade mais justa, sendo esta marca pertencente a uma empresa reconhecidamente sócio-responsável. Cada vez mais, preço e qualidade são posições secundárias, sendo substituídos pela ética, princípios e valores. A Era da Informação está criando uma enorme geração de consumidores socialmente responsáveis, que deixam de adquirir um produto ou, de fato, o adquirem, se a empresa estiver relacionada com alguma ação ou projeto social. Esta mudança vem criando, o que nos Estados Unidos, por se tratar de um conceito ainda muito novo, denomina-se de “o quarto setor”. Esta nova terminologia surge, mesmo que ainda possuindo uma classificação marcada essencialmente pela “falta de palavras de conceitualização”, para diferenciar-se dos outros três setores existentes. Esse novo termo difere-se do primeiro setor (definido pelo Estado e as ações relacionadas ao governo), do segundo setor (indústria) e