Variabilidade espacial do fósforo disponível em solo degradado no município de Gilbués-Piauí
Variabilidade espacial do fósforo disponível em solo degradado no município de Gilbués-Piauí
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Edgar Augusto de Sousa Ribeiro ; Marcos Emanuel da Costa Veloso , Francisco Edinaldo
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Pinto Mousinho ; Agenor Francisco Rocha Junior ; José Eduardo Vasconcelos de Carvalho
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Júnior ; Lucas de Sousa Oliveira1
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Projeto de pesquisa financiado com recursos do CNPq.
(1) Graduando em Engenharia Agronômica- Universidade Federal do Piauí. Email: edgarribeiro.30@gmai.com; eng.luccas@hotmail.com (2) Pesquisador da Embrapa Meio-Norte. Av. Duque de Caxias, 5650, Teresina, PI, CEP:
64006-220. Fone: (86) 3089-9100, e-mail: marcos.emanuel@embrapa.br; (3) Professor Associado, Doutor,
Universidade Federal do Piauí – Centro de Ciências agrárias, Teresina, PI, e-mail: edinaldomousinho@yahoo.com.br; agenorrochabsbpi@hotmail.com ; (4) Mestrando do Curso de Pós-Graduação em Agronomia - Universidade
Federal do Piauí, Teresina, PI, CEP 64048-550. E-mail: zeeduardojr@hotmail.com.
Termos de indexação: geoestatística; semivariograma; krigagem; adubação; desertificação.
do solo, água, planta e atmosfera, abrangendo uma área degradada com cerca de 7.759 km 2.
A erosão hídrica é o fator mais expressivo da região, causadas pelos impactos das gotas da chuva diretamente a superfície do solo contribuindo para a desagregação do solo e transporte de seus nutrientes. Nas áreas degradadas em estudo, existe a necessidade de realização de trabalhos de pesquisa, com destaque para o conhecimento da variabilidade espacial da fertilidade do solo, com destaque para o fósforo, visto que é um dos principais macronutrientes utilizados pelas plantas e, ainda, um dos fatores limitantes da produção vegetal nos cerrados brasileiros.
Nesse contexto, a geoestatística se apresenta como uma ferramenta adicional em avaliar a variabilidade das variáveis regionalizadas, que leva em consideração a distribuição espacial o que permite definir, por exemplo, a correlação