Vantagens comparativas
CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DISCIPLINA ECONOMIA INTERNACIONAL I
PROFESSOR: FERNANDO SEABRA
ALUNOS: RODRIGO PAULO GARCIA
Trabalho de Pesquisa – Vantagens Comparativas
Florianópolis, 01 de outubro de 2012.
INTRODUÇÃO
Primeiramente, neste trabalho, temos como objetivo realizar uma revisão teórica-conceitual sobre vantagens comparativas e vantagens absolutas, duas abordagens diferentes para a teoria do comércio internacional, utilizaremos o arcabouço teórico de Adam Smith para descrever sobre vantagens absolutas e David Ricardo para o conceito de vantagens absolutas.
Na segunda parte do trabalho, iremos avaliar empiricamente as vantagens comparativas na produção de cerveja do Brasil e da China, durante os anos de 2009, 2010 e 2011. Iremos verificar através do Índice de Vantagem Comparativa Revelada (IVCR) se algum dos dois países possui vantagem comparativa e comparar os resultados entre ambos.
VANTAGEM ABSOLUTA
Esse é o conceito usado na teoria liberal de Adam Smith (1776), na sua obra: A Riqueza das Nações é evidenciada a importância de se obter metais preciosos por parte da Inglaterra. Era defendida a ideia de livre comércio entre as nações, Smith percebe que o comércio internacional é benéfico para as nações desde que os países se especializem de acordo com as suas vantagens absolutas.
A vantagem absoluta sobre determinado produto é garantida para aquele país que precise de menos recursos para a produção do mesmo, aquele país que tenha menor custo para produzir o bem, ou seja, é mais eficiente na produção. Desta maneira o autor sugere que os países devem produzir apenas aquilo que são mais eficientes, no que não são, deveriam importar dos países mais eficientes na produção desse bem.
Para exemplificar usaremos a tabela a seguir:
Tabela 1 – Comparação de tempo de produção entre países A e B Países | Tempo para produzir um metro de tecido | Tempo para produzir uma máquina