vantagem comparativa
Em economia, a teoria das vantagens comparativas (ou princípio da vantagens comparativas) explica por que o comércio entre dois países, regiões ou pessoas pode ser benéfico, mesmo quando um deles é mais produtivo na fabricação de todos os bens. O que importa aqui não é o custo absoluto de produção, mas a razão de produtividade que cada país possui. O conceito é muito importante para a teoria do comércio internacional moderno.
Na vantagem absoluta, cada país se concentra em um nicho baseado nestas vantagens, beneficiando-se com a especialização em setores nos quais é mais eficiente, e comercializando os seus produtos com outros países.
Pela teoria das vantagens comparativas, mesmo que um país não possua vantagem absoluta, ele pode especializar-se nos setores em que apresenta vantagem comparativa.
Fundamentos do comércio internacional: a teoria das vantagens comparativas O que leva muitos países a comercializarem entre si? Esta é uma questão básica a ser respondida. Os economistas clássicos fornecem a explicação teórica básica para o comércio internacional através do chamado Princípio das Vantagens Comparativas. O Princípio das Vantagens Comparativas sugere que cada país deva se especializar na produção daquela mercadoria em que é relativamente mais eficiente (ou que tenha um custo relativamente menor). Esta será, portanto a mercadoria exportada, por outro lado este país deverá importar aqueles bens cuja produção implicar um custo relativamente maior.
Vantagens Comparativas do Brasil
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, listou sete vantagens comparativas do Brasil neste momento de crise internacional, são elas:
1. Economia mais dinâmica do que a dos países avançados,
2. Grande potencial de crescimento do mercado interno,
3. Reservas elevadas,
4. Compulsório elevado,
5. Reservas de petróleo e gás,
6. Exportação diversificada com menor abertura comercial
7. Regulamentação financeira.
Segundo o ministro, o