A Vanguarda, derivado do francês avant-garde, constitui a renovação dos métodos, formas e conteúdos utilizados. Já utilizado nas Vanguardas Artísticas refere-se a reinventar a arte e ir contra todos os movimentos existentes, criando coisas diferentes e estranhas que gera controvérsia pela parte dos artistas tradicionais (seguem os movimentos existentes) e todos os outros que as virem. Se a mesma com o passar do tempo passar a ser aceite, deixe de ser uma vanguarda. Futurismo- Originado em Itália oficialmente a 20 de fevereiro de 1909, pelo poeta Filippo Marinetti com a publicação do Manifesto Futurista. Os artistas futuristas desvalorizavam o passado, a tradição e o moralismo, valorizavam o desenvolvimento industrial e tecnológico, a propaganda era a sua principal forma de comunicação, uso de onomatopeias na poesia, nas pinturas eram usadas cores vivas e contrastes, eram sobrepostas imagens, traços e deformações na ideia de mostrarem movimento e dinamismo e uso de frases fragmentadas (curtas) para mostrar velocidade. Cubismo- Vanguarda iniciada em 1907, Paris, tendo sido criado por Georges Braque e Pablo Picasso. Este expressa-se por meio de figuras geométricas principalmente cubos e cilindros, representações de objetos a três dimensões numa superfície plana e linhas retas. Os cubistas diziam não á perspetiva. Na literatura são usadas palavras soltas que formam imagens. Fase analítica do movimento (1909-1912) - Os artistas desorganizavam todos os componentes da obra, também de maneira a visualizar-se totalmente a figura, examinando todos os ângulos ao mesmo tempo. O castanho, bege e cinza eram os tons utilizados; Fase sintética do movimento (1913-1914) – Este movimento serviu para tornar de novo as figuras reconhecíveis reagindo á desorganização dos seus elementos, este é chamado ‘colagem’ pois é usado letras, números, palavras, vidro, entres outros. Estes artistas pretendiam despertar sensações táteis criando efeitos plásticos.