Valvulas parker
Solenóides
Informação de Engenharia
Páginas
Introdução.
A-2
Áreas de aplicação.
A-3
Dados necessários para a seleção e/ou compra de uma válvula solenóide.
Tabelas e fórmulas.
A-4 / A-5
A-6 / A-7 / A-8 / A-9
Cartas de fluxo.
A-10 / A-11
Bobinas e caixas de proteção.
A-12 / A-13
Guia de Seleção.
A-14 / A-15 / A-16
A-1
Válvulas solenóides Introdução
Atualmente, em qualquer processo industrial em que são manipulados fluidos, sejam líquidos, vapores ou gases, existe uma válvula solenóide como dispositivo de automação ou de segurança.
Por esta razão, a escolha adequada de uma válvula permite economia, obter uma melhor performance e garantir uma vida útil longa para o sistema.
Este manual tem o objetivo de auxiliar nesta escolha. O engenheiro projetista ou de manutenção encontrará nele a informação necessária para escolher a válvula mais conveniente para seu projeto ou para efetuar uma reposição.
Definições e alcances
A válvula solenóide é a combinação de duas unidades funcionais:
O pacote eletromagnético, constituído por um solenóide e seu correspondente núcleo móvel, e um corpo de válvula contendo os orifícios de entrada(s), passagem(ns) e saída(s).
Sobre os orifícios de passagem atuam obturadores tipo agulha, guilhotina de metal, discos de vedação de elastômeros ou PTFE. Em alguns modelos, o fechamento é corrediço, com anéis de vedação. Selecionando o modelo adequado, podem ser utilizadas com os mais diversos fluidos, sejam corrosivos ou não, com o único requisito de estarem sempre limpos, sem elementos sólidos em suspensão e com uma viscosidade, em geral, não superior a 60 cSt, exceto em alguns modelos específicos que superam esse valor.
Em termos gerais, a faixa de pressão é um intervalo que vai desde o vácuo até pressões máximas que variam de 0,1 a 17 bar para a maioria dos modelos e, em um caso particular, atinge aos 100 bar. Contudo, em construções especiais esses valores são