Valor do dinheiro no tempo
Hoje em dia, não mudou muita coisa. Os juros são sempre assunto e preocupação no nosso dia-a-dia. Quanto pegamos um empréstimo, queremos saber as melhores taxas de financiamento e o tempo que teremos para pagar, ou, se temos algum dinheiro parado queremos investir e saber quais as melhores opções e os riscos que podemos correr.
Iremos ver as formas de capitalização simples e composta, bem como a utilização no dia-a-dia, com exemplos para vermos a diferença entre elas.
A busca pelo entendimento das capitalizações está cada vez mais presente em nossas vidas. Vivemos em um mundo capitalista onde a demanda por informações financeiras é cada vez maior.
Qualquer investidor, seja ele jurídico ou físico, quer saber as melhores opções de investimento para colocar seu dinheiro.
Em geral, as pessoas não gostam de correr riscos, por isso a busca por informação é grande. Empresas contratam especialistas para estudar as melhores opções de investimento para, assim, decidirem pela melhor opção.
Valor do dinheiro no tempo é: se temos R$ 1,00 hoje, amanhã esse valor não será o mesmo. Se aplicarmos esse valor teremos, no futuro, um rendimento, ou seja, a remuneração desse valor aplicado. O dinheiro parado não rende juros. Para isso, podemos utilizar duas formas de capitalização: simples ou composta.
Calculamos os juros simples a partir de um valor inicial, aplicando uma taxa de juros (que é combinada no início da operação financeira) e o tempo que gostaríamos de deixar nosso dinheiro aplicado. A taxa de juros é constante em todo o tempo de aplicação. E os juros decorrente dessa aplicação somam-se ao valor inicial. Os