Valor da Informação

ANDRÉ LUIZ BUZZO DE SOUZA

VALOR DA INFORMAÇÃO

Londrina
2012

VALOR DA INFORMAÇÃO

Trabalho apresentado ao Curso de Graduação, Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), como requisito à disciplina de Sistemas de Informação.

Professor: Leonardo Ferrareto.

Londrina
2012
A informação não é um bem material, portanto, não pode ser calculada por valores convencionais, além de que, seu valor está atrelado ao valor que o usuário dela lhe dá, ou seja, enquanto alguém pode achar determinada informação desinteressante ou até mesmo inútil, outro pode achar o contrário e fazer uso dela.
Ainda em conformidade com essas definições constata-se que a informação pode ser recebida, compreendida e aceita por um grupo de usuários, mas inútil a outro se não for adequadamente disseminada. Neste caso, como as informações podem ter eficácia inconstante devido às disparidades na sociedade, cabe a elas receber tratamento coerente para que possam alcançar o maior valor qualitativo possível quando expostas ao seu ambiente de atuação.
Uma informação solta, não contextualizada, não é um produto. Para que seja reconhecida e compreendida como produto, primeiramente, precisa estar focada em determinada direção e objetivo. Então, depois de direcionada, a informação será um produto e poderá, como qualquer outro nas mesmas condições, alcançar o seu sentido natural, o motivo pelo qual existe, ou seja, aumentar o grau de certeza em uma tomada de decisão.
As organizações, independente do ramo de atividade em que estejam inseridas, do contexto socioeconômico em que se apresentem ou onde quer que estejam localizadas geograficamente, precisam produzir algo que possam vender, doar, trocar ou atingir outra forma qualquer de negociação. Isto, para que se façam valer as razões mercadológicas que regem o modelo das gestões empresariais, pelas quais