Validação do Modelo
De forma geral, o ModeloBarra é mais rígido que o ModeloShell. Apesar dos modelos fornecerem diferenças nos resultados, a variação em relação aos resultados encontrados no teste são praticamente as mesmas para ambos os casos.
Para o caso 1, o erro médio do deslocamento é de 6% para o ModeloBarra (com máximo de 11% e mínimo de 1%), enquanto que para o ModeloShell o erro médio é de 8% (com máximo de 13% e mínimo de 1%). Figura 2.11 - Gráfico de deslocamentos (Viga Externa - Caso 1) Figura 2.12 - Gráfico de deslocamentos (Viga Interna - Caso 1)
Para o caso 2, o erro médio do deslocamento é de 13% para o ModeloBarra (com máximo de 18% e mínimo de 11%), enquanto que para o ModeloShell o erro médio é de 10% (com máximo de 18% e mínimo de 2%).
Figura 2.13 - Gráfico de deslocamentos (Viga Externa - Caso 2) Figura 2.14 - Gráfico de deslocamentos (Viga Interna - Caso 2)
Pela similaridade nos resultados e devido a uma forma muito mais simples de modelar e obter resultados, o ModeloBarra foi definido como a melhor opção para o resto da análise.
Ao comparar os fatores de distribuição de carga entre as vigas, é possível analisar que para ambos os casos o LDF medido é menor que o LDF calculado pela AASHTO. As Figuras abaixo mostram os gráfico.
2.2.4 Análise Completa - Michigan
Assim como a ponte de Nebraska, essa ponte também foi modelada partindo do princípio que a sua integridade geométrica necessita ser mantida. Sendo assim, é necessário considerar cada elemento na sua devida posição e da forma mais exata possível.
Mas nesse caso, foi criado apenas o modelo no qual as vigas foram modeladas com elementos de barra. Para manter a integridade geométrica, links rígidos foram utilizados para ligar os elementos separados.
É mostrado nas Figuras abaixo o modelo simples e extrudado. Figura 2.9 – Modelo