planejamento

Início: 08hrs30min (ponto de partida) 1ªparada
Introdução do roteiro: paramos para discutir “reflexão” que está presente no roteiro, sobre “Recife Antigo”.
O que é que “resta” no Recife na época da colônia, capitanias hereditárias, Recife-Holandeses, Séc. 17,18. O que é que resta do Recife hoje é totalmente moderno do início do séc. 20 e final do séc. 19.
Recife era uma cidade de taipa, pedra, não havia as construções na qual observamos, era uma cidade carregada de escravos, ou seja, mão de obra escrava.
Iniciamos o passeio no parque 13 de maio, por ser um parque urbanizado, a vegetação foi posta no parque, pois durante a revolução industrial, veio perceber que a cidade precisa de uma área de arborização, tudo isso veio com uma proposta de embelezamento. Sabe-se que esse processo é uma proposta de fora, ou seja, uma “imitação do que vem de fora”.
No passado as grandes cidades e até mesmo as pequenas não tinham área de lazer e com isso surge os parques e praças. A vegetação e a sombra que tem nesses parques mudam a temperatura, por conta da ilha de calor que se concentra bem no centro da cidade, e por se concentrar muitas pessoas, grande fluxo de automóveis sem nenhuma vegetação, vai haver uma diferença de temperatura de ambos.
A vegetação que observamos no parque ela é exótica e nativa, e ainda falamos um pouco da diferença das duas. A vegetação exótica é aquela que vem de fora do Brasil, e a vegetação nativa é aquela que é do Brasil e principalmente do local, ou seja, predominantemente da Zona da Mata, vegetação que se encontra no nordeste e litoral do país.
Discutimos um pouco sobre a vegetação, e aprendemos que o mangue é mata atlântica de baixada, é a continuidade da mata atlântica da Zona da Mata, que muitas vezes não conseguimos ver por conta da urbanização.
Ainda no parque 13 de maio observamos uma estátua mitológica que a força e a virtude, por causa de república é daí que se tira (ordem e progresso) que marca o período da saída da antiguidade e