Valiação de pre tratamentos
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UFRRJ, Dpto. Solos, Instituto de agronomia, Antiga Rod. Rio- São
Paulo, Km 47, 23890-000.Seropédica, RJ., E-mail: nncometti@ufrrj.br (2)Bolsista do PIBIC/CNPq. 1. INTRODUÇÃO. Vários tipos de substratos têm sido utilizados para produção de mudas de hortaliças. Dentre eles, como inovação tecnológica, cada dia mais vem sendo utilizada a espuma fenólica por
apresentar boa capacidade de retenção de umidade, excelente aeração, baixa possibilidade de desintegração no manuseio e prevenindo entupimentos no sistema. Além disso, ocupa pouco espaço e possui baixo custo (BOODLEY,1984, citado por MARTINEZ & BARBOSA, 1999). Por outro lado, a espuma fenólica propicia perdas significativas de sementes, baixa germinação e baixo desenvolvimento inicial das plântulas devido aos resíduos químicos fabricação e a elevada acidez. O objetivo deste trabalho foi avaliar o pré-tratamento de espuma fenólica na germinação e desenvolvimento inicial das plântulas de alface. 2. MATERIAL E MÉTODOS. Foi realizado um experimento num delineamento inteiramente casualizado, num esquema fatorial, cujos fatores foram: irrigação (dois tratamentos) e pré-tratamento da espuma (cinco tratamentos), com três repetições. Cada parcela foi composta de 16 células de espuma fenólica com dimensões de 2 x 2 x 2 cm. A irrigação compreendeu dois tipos: água destilada e solução nutritiva. Os pré-tratamentos foram os seguintes: S/L - Sem nenhuma lavagem; Água - Pré-tratamento com água destilada; NaOH - Pré-tratamento com solução de NaOH a 0,01 mol L-1 ; CaCO3 – Pré-tratamento com solução de CaCO3 a 0,01 mol L-1 ; Ca(SO4 )2 - Pré-tratamento com solução de Ca(SO4 )2 a 0,01 mol L-1 . Toda a espuma fenólica foi lavada com água destilada três vezes consecutivas antes e depois do pré-tratamento, exceto a