VAINFAS
Ronaldo Vainfas formou-se em História pela UFF, em 1978, e no mesmo ano ingressou como Professor nesta Universidade, lecionando História da América, sobretudo colonial. Em 1983 obteve seu Mestrado na própria UFF, com o trabalho Ideologia e Escravidão, publicado em 1986, sobre as idéias jesuíticas acerca da escravidão nos séculos XVI e XVII. Ingressou no Doutorado da USP, em 1984, sob a orientação de Eduardo d´Oliveira França, desenvolvendo pesquisa sobre a ação inquisitorial no campo das sexualidades. A tese defendida em 1988, Trópico dos Pecados, foi publicada em 1989 e várias vezes reeditada. No V Centenário do Descobrimento da América, em 1992, publicou artigos e organizou livros sobre colonização espanhola e idolatrias, o qual é o assunto do livro Economia e Sociedade na América Espanhola. Em 1994, tornou-se Professor Titular de História Moderna da UFF, defendendo a tese A heresia dos índios, publicada em 1995. Em 1997, reeditou as Confissões da Bahia, esgotadas desde a edição de Capistrano de Abreu. Em 2000, organizou o Dicionário do Brasil Colonial e publicou diversos artigos sobre historiografia brasileira. Reconhecido por diversos países como: Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Rússia, Polônia, Israel, México, Peru, Colômbia, EUA. Atualmente desenvolve pesquisas sobre conflitos religiosos e mestiçagens culturais no Brasil holandês. Economia e Sociedade na América Espanhola foi publicado pela Edições Graal em 1984 o coordenador nesse livro foi Ciro Flamarion Cardoso[1] e a obra possui 112 páginas.
Inicialmente o auto demonstra as diferenças sociais de cada um dos povos (americano e espanhol) e o momento histórico em que estavam inseridos antes do ponto de se encontrarem que culminou para a predominação espanhola no território americano. Antes porem dá dados para á analise cultural, política e econômica indígena de forma a anilar povos de destaques como Incas e Astecas, e assim demonstrar as diferenças e pontos entre as demais