REPRESA BILLINGS O crescimento urbanístico da cidade não pode ser desordenado, muito menos gerido, por isso a pesquisa e o projeto se fazem tão necessários. Com este mecanismo evitamos locar obras que a população não ira usufruir, evitando monumentos ócios e não usuais temos que observar as diferenças e semelhanças existentes dentro da comunidade, pra reunir dentro do projeto de reforma urbana todos os anseios culturais e também materiais. Contudo estamos diante de uma crise socioeconômica em todo o País, e não só o contexto epidérmico do urbano (saneamento, transporte) esta necessitando de uma reformulação, mas também pontos mais específicos e profundos que atingem direto a população em sua psique, oque faz este cidadão inativo, improdutivo, crescendo em desemprego, abandono de estudos, criminalidade, entre outros vetores econômicos negativos para a própria comunidade. O crescimento nas cidades do Brasil abre um grande leque para as probabilidades de formatação de projeto, e condução de gestão, principalmente no que condiz a arquitetura e urbanismo da cidade. Esse mecanismo se bem estruturado e respeitado é um avança de diversas formas para a cidade, bairro e o seu morador, cidadão. Contudo é difícil combater o crescimento desordenado, o capital especulativo, os grandes empresários da construção visam quase sempre o mesmo, o lucro, oque cria um impasse entre uma dissipação da cidade de forma coerente, e urbanisticamente correta, ou uma forma a obter mais lucro o quanto antes, oque na maioria das vezes em longo prazo traz um revés muito maior, afetando a cidade como um todo. O projeto da Represa Billings nos deu uma perspectiva muito importante de visão a garantir ao cidadão o direito à preservação da moradia e do lazer, dessa forma se observa o entorno principalmente se for intervir em áreas protegidas, legalmente ou socialmente no caso de identificação da população com especifico monumento ou área dentro da comunidade. A represa Billings é um dos maiores e