VACINAS REPLICANTES
Usadas frequentemente em vacinas a vírus. Usadas com menos frequência em vacinas bacterianas.
O microorganismo da vacina, ou uma forma recombinante, ou partes específicas de seu material genético (vacina de DNA) multiplicam-se em células selecionadas do hospedeiro vacinado.
Atenuação é o processo pelo qual a virulência (danos, patogenicidade) do microorganismo patogênico é reduzida para um nível "seguro" (avirulento) sem destruir sua capacidade de estimular uma resposta imune
EXEMPLOS DE VACINAS VIVAS
Cinomose
IBR (bovinos)
Brucelose (bovinos)
Doença de Marek (aves)
Erisipela (também morta) (suínos)
VACINAS NÃO REPLICANTES
As vacinas inativadas contêm microorganismos que foram tratados de forma que não são mais capazes de se multiplicarem, ou produzirem efeitos prejudiciais nas células ou tecidos do hospedeiro vacinado.
Técnicas do processo de inativação incluem calor, substâncias químicas (ex. formol) e irradiação
Bom equilíbrio entre perda de virulência (desejada) e perda de imunogenicidade (não desejada)
EXEMPLOS DE VACINAS MORTAS
Raiva (também viva)
Febre Aftosa (bovinos, etc.)
Leptospirose (cães)
Gripe (equinos, humanos)
E. coli (bovinos, suínos)
Vacinas virais vivas 11
As vacinas virais vivas são antígenos ainda mais potentes, pois induzem resposta imunológica humoral e celular, com produção de linfócitos T CD8+, o braço mais forte da resposta imune.
Exemplos: vacinas contra sarampo, caxumba, rubéola, febre amarela, varicela.
Estas vacinas induzem, além de anticorpos específicos e de alta afinidade, com memória, linfócitos T citotóxicos CD8+. Em geral, produzem imunidade com dose única e por toda a vida. Os títulos de anticorpos caem, mas a memória permanece e, após novo estímulo, há efeito de reforço com produção rápida de linfócitos T específicos CD4+, CD8+ e anticorpos de classe IgG.
Vacinas Conjugadas 12
As vacinas conjugadas foram desenvolvidas com o objetivo de obter antígenos de maior peso molecular,