VACINAS PARA IMUNODEPRIMIDOS
Pessoas com doenças de imunodeficiência primária têm um sistema imunológico com ausência de um ou mais tipos de tecidos, proteínas ou células imunológicas.
O sistema imunológico protege o corpo de agentes como bactérias e vírus. Assim, se parte de seu sistema imunológico está ausente ou não está funcionado corretamente, você estará mais propenso a contrair infecções, você pode demorar mais tempo para se recuperar, mesmo com tratamentos com antibióticos, e você pode ter infecções recorrentes.
Suscetibilidade a infecções é um dos sintomas mais comuns da imunodeficiência primária. Frequentemente ela pode ser observada precocemente na vida de uma criança. Entretanto, sinais de imunodeficiência também podem aparecer mais tarde, na adolescência, ou em adultos.
Contra - indicações gerais:
As vacinas de bactérias ou vírus vivos atenuados não devem ser administradas, a princípio, em pessoas: a) com imunodeficiência congênita ou adquirida;
b) acometidas por neoplasia maligna
c) em tratamento com corticosteróides em esquemas imunodepressores (por exemplo, 2mg/kg/dia de prednisona durante duas semanas ou mais em crianças ou doses correspondentes de outros glicocorticóides) ou submetidas a outras terapêuticas imunodepressoras (quimioterapia antineoplásica, radioterapia, etc).
Vacina contra hepatite B
Atualmente a vacinação universal das crianças contra hepatite B. Quando não for aplicada na unidade neonatal, a vacina deve ser feita na primeira consulta ao serviço de saúde. Nas áreas de alta prevalência, deve-se também vacinar as crianças com seis-sete anos de idade, por ocasião da entrada na escola, caso não tenham registro de esquema vacinal completo contra a hepatite B. Outros grupos priorizados para a vacinação são os grupos de risco, compreendendo hemofílicos, usuários de hemodiálise, portadores de outras doenças que implicam alto risco de transfusões de sangue ou utilização de produtos