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Novo paradigma para a formação e atuação do Psicólogo Escolar no cenário educacional brasileiro (pp.131 – 144). Capitulo 5
Guzzo, Raquel Souza Lobo. Psicologia Escolar: LDB e Educação Hoje. Campinas: São Paulo: Editora Alínea, 1999.
“Tomando como fonte de informações, seja a noticia veiculada por jornais, seja pelos resultados de trabalhos cientifico de levantamento e analise da realidade, identificam-se diferentes e sérios problemas, os quais tem comprometido discursos e intenções politicas mais atuais e progressistas (Saviani, 131)”.
“O legislativo discute, para encaminhamento de votação, o Plano Nacional de Educação, que operacionaliza a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação e propõe estratégias para o desenvolvimento do processo educativo em nosso país. A discussão deste plano, PNE, tem mobilizado diferente setores sociais, associações cientificas, pesquisadores e estudiosos d o assunto, principalmente quanto a fonte organizativa do conteúdo do plano, se a sociedade civil ou os gabinetes do Ministério de Educação (Saviani, 132)”.
“O principio de “quem paga tem o melhor” exclui das oportunidades a grande maioria da população brasileira e não aponta soluções para tornar a escola, tanto publica quanto privada, mais eficaz no cumprimento de seus objetivos (Guzzo, 133).”
“É preciso que a Psicologia Escolar seja priorizada como uma especialidade e que os profissionais que se interessem em atuar junto ao sistema educacional reconheçam a necessidade de uma formação continua e critica, deixando de lado um modelo ultrapassado e ineficaz de atuação para uma proposta de trabalho que de conta de um envolvimento maior com a comunidade educacional e sua dinâmica (Guzzo, 136/137)”.
“ A discussão de um novo paradigma para a formação e atuação do Psicólogo Escolar no Brasil refere-se a necessidade de uma grande revisão sobre como vem sendo formado o profissional e, como e onde vem atuando na prática (Guzzo,138).”
“Mudar paradigma significa