Utilitarismo
Primeiro pacto desta nova sociedade.
• As empresas deveriam pertencer a pessoas privadas.
• A interferência dos governos, locais ou nacionais deve ser minimizadas no limite. Competição (Crescer o mercado)
• A submissão do trabalhador pela “Mais – Valia” Exploração dos trabalhadores. Roubo (Lucro)
Se houve algum tipo de regulamentação política consciente do crescimento e desenvolvimento das sociedades, ela obedeceu aos postulados do utilitarismo. O utilitarismo pregava a existência de uma providência divina que regulava a atividade econômica. “O nome não teológico dessa harmonia pré-ordenadora era o laissez-faire”. – a busca individual pelo lucro seria benéfica para a sociedade como um todo na lógica do laissez-faire.
Utilitaristas tentaram reduzir a função do governo, pois se desejava mais liberdade para comprar terra, fazer investimentos, constituir indústrias e assalariar trabalhadores. Igualdade política e liberdade de iniciativa só eram obtidas através de limitações econômicas e restrições políticas. É o caso do monopólio das patentes que visam proteger os direitos do criador, mas impede o livre crescimento do mercado competitivo.
O Utilitarismo rejeita o egoísmo, opondo-se a que o indivíduo deva perseguir seus próprios interesses, mesmo à custa dos outros, e se opõe também a qualquer teoria ética que considere ações ou tipos de atos como certos ou errada independentemente das consequências que eles possam ter.
Século XVI: a indústria manual foi para o campo para se aproveitar da mão-de-obra barata e que não era protegida pelas guildas. Século XVII: indústrias têxteis inglesas se espalharam pelas cidades e aldeias, escapando de regulamentações urbanas como as