Uso irracional de medicamentos
“ Izabela estava com uma dor na perna, sem ir ao médico começou a tomar um medicamento pra dor, estipulando o horário e quantos vezes ao dia iria tomar o mesmo.
Após 3 dias com a mesma dor, foi até uma farmácia que não tinha um farmacêutico responsável e lá, perguntou à balconista qual remédio geralmente usava-se para aquele tipo de dor, de lá saiu com um antibiótico. Após tomar o antibiótico por 2 dias, com o término da dor suspendeu o uso do medicamento.”
Na situação a cima, vê-se um tipo de procedimento que é comum na população, o que torna cada vez mais difícil o Uso Racional de Medicamento. É freqüente a auto-prescrição de medicamentos, uma vez que a propaganda da industria supervaloriza os benefícios do medicamento e esconde os riscos que o mesmo traz. Um outro aspecto dessa questão, diz respeito à procura de pessoas que não são qualificadas para o auxílio no tratamento da enfermidade, fato que ocorre(também)em farmácias que não tem farmacêuticos responsáveis e ainda sim se mantém abertas visto que a vigilância ainda é fraca. Além desses dois dados, têm-se o uso indiscriminado do antibiótico e a interrupção do uso do mesmo antes do tempo certo, o que pode levar a resistência das bactérias, gerando a volta da doença de maneira mais severa, consequentemente mais perigosa para o paciente.
Bibliografia: Textos presentes no site de saúde coletiva