Usinas nucleares
De todas as atividades industriais, a geração nuclear é uma das que oferece menos risco. Em 30 anos de operação das usinas de Angra, nunca houve um acidente ou evento que pusesse em risco os trabalhadores das usinas, a população ou o meio ambiente da região. As usinas nucleares contam com sistemas de segurança passivos, que entram automaticamente em ação para impedir acidentes e, também, desligar e resfriar o reator em situações de emergência. As usinas contam ainda com duas barreiras protetoras que protegem fisicamente o reator: uma externa, de concreto, e outra interna, de aço. Essas paredes de contenção protegem as usinas contra fatores externos, como terremotos, maremotos, inundações e explosões, e também o aumento de pressão no interior da usina. As usinas nucleares contam com sistemas de segurança passivos, que entram automaticamente em ação para impedir acidentes e, também, desligar e resfriar o reator em situações de emergência. As usinas contam ainda com duas barreiras protetoras que protegem fisicamente o reator: uma externa, de concreto, e outra interna, de aço. Essas paredes de contenção protegem as usinas contra fatores externos, como terremotos, maremotos, inundações e explosões, e também o aumento de pressão no interior da usina.
As defesas em uma usina nuclear podem ser de tipos diferentes. Elas podem ser: de Projeto – Este conjunto de barreiras engloba os cuidados que são tomados antes mesmo da escolha do local onde a usina será construída. São analisados todos os possíveis riscos inerentes ao empreendimento, até mesmo os mais improváveis, como terremotos ou a queda de um avião sobre as instalações nucleares. Físicas – Nesta categoria, estão incluídas todas as proteções utilizadas para conter ou minimizar os níveis de radiação inerentes ao funcionamento do reator nuclear. Essas barreiras vão desde a própria estrutura molecular da pastilha de combustível até as grossas