urbanismo

FICHAMENTO

3.3 A Forma Urbana Medieva

Com a queda do império Romano, diminui o crescimento acelerado das cidades. As cidades medievais tem sua formação, derivadas de várias origens. Com as mudanças na sociedade e modo de vida, também muda os traçados. Ela vai acontecer em cima das estruturas romanas ou pela formação das novas cidades. Abandona-se as estruturas monumentais das cidades romanas e cria-se uma cidade em menor escala para as classes sociais de artesãos e comerciantes. Com esta novo sistema de urbanização, cresce a necessidade de novas cidades, mas vários fatores como doenças, guerras, etc., fazem com que seja diminuída essa expansão urbana. Assim a cidade cresce e diminui em períodos alternados. Existem alguns componentes que caracterizam a cidade medieval:
As muralhas, juntamente com torres, fossos, etc. eram defesas e quase todas as cidades as possuía. Ela delimita a cidade e caracteriza a sua imagem.
As ruas são o elemento base do espaço urbano medieval. Nelas é feito de tudo, vendas, compras, são extensão de lojas e mercados e delimitam os quarteirões, que surgem na idade média e mantem até hoje.
Os espaços públicos, o mercado é o centro de tudo, do comercio e serviços, a praça geralmente está ligada ao mercado ou a igreja.
Os edifícios singulares, são estruturas grandes contrarias as habitações pequenas das populações, esses edifícios são os do poder como igreja castelo, etc.
Os quarteirões medievais são diferentes dos romanos e deixando entre outras coisas, livre o espaço posterior de cada terreno, para ser utilizado por hortas e jardins.
A forma urbana medieval, permanece nas cidades europeias e ira servir de referência na medida em que irá simbolizar a estrutura orgânica.
Vários foram os autores que tentaram esclarecer se o planejamento urbano medieval terá sido fruto do acaso ou de princípios de urbanismo aplicados ao crescimento orgânico, com textos contraditórios levantaram várias hipóteses sobre o urbanismo medieval, sendo que