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Esta teoria se estabeleceu a partir da década de 60 e pretende ser capaz de explicar os fatos que explicam a literatura contábil existente, prevendo como a investigação acabará por mudar a mudança dos fatos assumidos, explicar o papel das teorias na determinação dos padrões contábeis.
Os autores Watts e Zimmerman descrevem: “Uma teoria consiste em duas partes: os pressupostos, incluindo definições de variáveis e lógica que as relaciona, e o conjunto de hipóteses substantivas. Os pressupostos, as definições e a lógica servem para organizar, analisar, e entender os fenômenos empíricos em que há interesse, enquanto que as hipóteses são as previsões resultantes das análises”.
Descrita por José António Moreira A teoria positivista visa a confirmação de hipóteses ou caracterizações de situações não é mais do que uma etapa normal na pesquisa contábil, tal como no geral nas ciências. Só emergiu apresentando-se como um diferente paradigma, pela ênfase sobre a “metodologia científica” adotada. Este método existe desde o século XVII, mais só foi adotado depois dos autores Ball e Brown (1968).
A teoria positivista tem como objetivo e objeto o homem econômico que está sempre interessado em maximizar seus lucros. Neste é adotado formas oportunistas de comportamento, assim as hipóteses neste ramo de pesquisa são :
Hipótese do plano de compensação;
Hipótese de contrato de divida;
Hipótese dos custos políticos.
Parece-nos que toda a pesquisa dita “positiva” é necessariamente complementar da forma prescritiva, ou da forma de fruto da pesquisa analítica sobre a economia da informação, ou mesmo de forma justificada por análise social, sendo que este último caso até está documentado em várias das hipóteses que têm sido testadas.
As influências da abordagem à teoria econômica por investigação empírica contribuíram para criar as condições em que a teoria positiva da contabilidade veio a apresentar-se como um paradigma diferente em Teoria da