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903 palavras
4 páginas
Universidade do Estado do Rio de JaneiroInstituto de Física
Departamento de Física Aplicada e Termodinâmica
Laboratório de Física Teórica Experimental ll
HIDROSTÁTICA
Prof. Catarine Canellas
201410092711 - Caio Luis Reis e Silva - T18 - Jonathan Eric Silva Barros - T18
Abril de 2015
Índice
1 - Introdução
2 - Objetivo
3 - Materiais e Métodos
3.1- Materiais Utilizados
3.2 - Esquema Experimental
3.3 - Procedimentos Experimentais
4 - Resultados e Discussões
5 - Conclusão
6 – Bibliografia
1 - Introdução
O Principio de Arquimedes afirma que quando um corpo está imerso num fluido, este exerce uma força verticalmente para cima sobre o corpo igual ao peso do fluido deslocado. A prova deste princípio está em se considerar uma porção arbitraria de um fluido em repouso.
O contorno da figura acima representa uma superfície imaginaria limitando uma porção arbitraria de um fluido em repouso. As pequenas setas representam as forças exercidas pelo fluido circundante sobre pequenos elementos da superfície de contorno. Estando todo fluido em repouso, a componente x da resultante dessas forças de superfície é nula. A componente y, da resultante Fy, deve ser igual ao peso (mg) do fluido existente no interior da superfície arbitraria, e sua linha de ação deve passar pelo centro de gravidade desse fluido. Logo, todo corpo total ou parcialmente imerso em um fluido recebe deste um empuxo vertical dirigido para cima, de módulo igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo.
Onde Fe é a força de empuxo, f é a densidade do fluído, m f é a massa do fluido deslocado, V é o volume do objeto que está submerso e g é a aceleração da gravidade. Uma vez que o volume é igual à área da seção transversal A multiplicada pela altura submersa h. Logo a força de empuxo é dada por:
Se o objeto é mergulhado no fluido enquanto a força de empuxo é medida, a inclinação do gráfico de Fe versus h é proporcional à densidade do fluído.
Vimos que a força atua verticalmente para cima,