UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJA nutri
BRUNO GUSMÃO
LEONARDO GROFF
FABIO AMARANTE
BIANCA TOLENTINO
SOFIA STODIECK
NATHALIA VIEIRA
NUTRICIONISTA ESCOLAR
Itajaí
2014
Introdução
Estamos realizando esse trabalho para ampliar nosso conhecimento sobre as diferças áreas na qual um nutricionista pode atuar. Realizando pesquisa com profissionais da área, para conhecer seu dia-a-dia, suas funções e sua visão sobre a área.
A alimentação nas escolas surgiu com a declaração dos Direitos Humanos de viver longe da fome e da desnutrição, juntamente com o acordo dos direitos da criança, havendo uma preocupação com as refeições servidas nas escolares. O programa de alimentação escolar foi criado pelo MEC em 1954.
O PNAE é o Programa Nacional de Alimentação Escolar, e tem a proposta de suprir 15% das necessidades nutricionais por refeição, aos valores de caloria e proteína, para atendimento de escolas, pré-escolas e creches.
O nutricionista escolar tem como objetivo que o produto final seja uma alimentação balanceada, especifica para a população-alvo a que se destina, com características técnicas e prevendo um componente educativo. Para isso ele precisa planejar cardápios, supervisionar os alimentos, treinar funcionários, analisar o valor nutritivo das refeições, testar a aceitabilidade, fazer uma programação dos alimentos a serem comprados destinando as verbas. Além de realizar atividades educacionais.
A alimentação escolar na rede pública, bem como a oferecida na rede privada têm, ambas, alguns objetivos em comum: suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos, melhorar a capacidade no processo ensino-aprendizagem e formar bons hábitos alimentares. Hoje, na rede privada, não há um índice nutricional a ser cumprido, razão pela qual cada instituição tem a liberdade de defini-lo, visto que, diferentemente da realidade de boa parte dos frequentadores da escola pública, a refeição oferecida ao aluno da escola privada não é a única do dia.