Uniformes da enfermagem
Até um tempo atrás, as mulheres levavam a fama de ir ao shopping para consumir, consumir e consumir. Hoje, o 'terror' nos shoppings são as crianças e adolescentes. Não é exagero afirmar que o consumismo infantil cresce de maneira desenfreada. Se a gente reparar bem, as crianças da atualidade não brincam mais na rua, não têm brinquedos de montar ou coisas desse tipo, elas não inventam brincadeiras como era comum há algum tempo. As crianças gostam de mexer em computador, passam muito tempo em casa, na frente da televisão e na escola sempre têm aquele amiguinho que chega com um brinquedo novo, muito legal, que acaba instigando outra criança a querer comprar também.
Um problema relevante é a falta de incentivo dos adultos em estimular a criança a inventar uma brincadeira, em vez de ter sempre que comprar um brinquedo ou algo novo.
EVITAR - Não é fácil evitar o consumismo infantil nos dias de hoje, mas é possível minimizar ou mesmo eliminar o problema, não comprando tudo na hora que o filho quer e sempre incentivá-lo a diversas atividades mais educativas. Muitas vezes, as crianças têm pais muito consumistas, portanto o hábito de comprar e comprar são muito comuns e ela acaba repetindo o comportamento que vê em casa. Agora, se esse consumismo vira algo incontrolável, uma ajuda psicológica é boa opção.
PROPAGANDA - As propagandas de televisão e internet, por exemplo, também contribuem para o crescimento do consumismo infantil. Afinal, qual criança não quer um brinquedo, um jogo ou algo que ela ache muito interessante e que apareceu na TV, jornal ou internet repetidas vezes?
O mais comum hoje em dia, é a ida de adolescentes ao shopping Center. Lá namoram, vão ao cinema,vêem novas roupas,conhecem novas pessoas e em geral se distraem com seus amigos. Para os pais nenhum problema, até porque shopping é um lugar onde sabem que há segurança e entretenimento para seus filhos. O problema é que nem sempre esses jovens vão ter dinheiro para