Unidade 5 modelos de administração
Diversos autores consideram a Teoria Estruturalista de pouca contribuição prática. Então, por que estudamos a Teoria Estruturalista se sua contribuição prática é pequena? a.
O aspecto prático não é o forte da Teoria Estruturalista. Mas ela representa o contraponto da Teoria Organizacional, que estuda em profundidade os aspectos sociológicos organizacionais. b.
O aspecto prático não é o forte da Teoria Estruturalista. Por outro lado, representa o nascedouro da Teoria Organizacional, que estuda em profundidade os aspectos sociológicos organizacionais e contribui, sobremaneira, para a compreensão dos formatos e significados das organizações atuais. c. O aspecto prático não é o forte da Teoria Estruturalista. Mas evita dedicar-se ao estudo da estrutura organizacional, o que ajuda na compreensão dos formatos e significados das organizações atuais. d. O aspecto prático não é o forte da Teoria Estruturalista. Mas mostra a irrelevância das considerações sobre a natureza e os tipos de organização, quando se discute a liderança. e. O aspecto prático não é o forte da Teoria Estruturalista. Por outro lado, contribui, sobremaneira, para a compreensão dos formatos e significados das organizações públicas, algo ainda inédito até o momento em que a teoria é proposta.
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PERGUNTA 2
Charles Perrow publicou Análise Organizacional: uma visão sociológica, em 1970. Sobre esta obra podemos afirmar que: a.
Afirma que as organizações são sistemas econômicos constituídos por pessoas que têm interesses independentes e não levam para esses ambientes sua vida pessoal. As organizações, portanto, são compostas de funcionários exclusivamente burocráticos. b.
Afirma que as organizações são sistemas sociais constituídos por pessoas que tem interesses independentes e levam para esses ambientes sua vida pessoal. Perrow aprofunda, assim, a discussão das disfunções da burocracia. c.
Nela se materializou outro modelo para