Uma Visão de Enfermagem Sobre a Comunicação em Doenças de Prognóstico Reservado
Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias
UMA VISÃO DE ENFERMAGEM SOBRE A
COMUNICAÇÃO EM DOENÇAS DE
PROGNÓSTICO RESERVADO
Kátia Belizanda Farinha Marçal – Licenciada em Enfermagem pela
Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de
Castelo Branco em 2012 e Mestranda em Cuidados Paliativos na mesma Escola.
Dissertação apresentada à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de
Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciatura em Enfermagem, realizada sob a orientação científica da Professora Isabel Maria de Sousa
Lourenço, Professora Adjunta da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco. Licenciada em Enfermagem em 1980, Especializada em Enfermagem MédicoCirúrgica em 1993, Mestre em Teologia e Ética da Saúde em 2000, Pós-graduada em Direito da
Medicina em 2004 e em Direitos Humanos em 2007, Doutoranda em Bioética no Instituto de
Bioética da Universidade Católica Portuguesa.
Autora - Kátia Belizanda Farinha Marçal
Co-autora - Isabel Maria de Sousa Lourenço
2013
Palavras-chave
Comunicação; Más Notícias; Relação Terapêutica e Trabalho em Equipa.
Resumo
O estabelecimento de uma comunicação aberta e relação terapêutica de ajuda entre doentes e profissionais de saúde é indispensável, essencialmente quando associada à transmissão de informações potencialmente nocivas. A arte de comunicar más notícias é complexa, pressupondo o conhecimento de algumas práticas e princípios que podem ser aprendidos, treinados e melhorados de forma a torna-los parte integrante da atuação na vida profissional. É fundamental não esquecer que o processo de comunicação e partilha de informações coloca o enfermeiro no seio de uma equipa multidisciplinar, cabendo aos elementos da mesma a responsabilidade de atuar de acordo com a área de competência de cada profissão, respondendo às necessidades