Uma mente brilhante
A história inicia com o ingresso de John na Universidade de Princenton, quando ganhou uma bolsa de estudo, em setembro de 1944. Ele não era uma pessoa sociável, tinha um comportamento arrogante, sempre criticava os trabalhos desenvolvidos pelos outros estudantes colegas de curso. Os estudantes sabiam que ele era muitíssimo inteligente, mas devido ao seu jeito estranho no trato com as pessoas, John era sempre alvo de gozações. Logo no início do curso conheceu seu colega de quarto Charles, que se tornaria seu melhor amigo.
Considerando as aulas da universidade chatas, nada atrativas, uma perda de tempo, como costumava dizer: eram somente para decorar “tolas suposições de reles mortais”, Nash decidiu não mais freqüentá-las. E ambicioso, objetivando reconhecimento do meio científico, passou a buscar veementemente uma idéia original, que pudesse se destacar. Foi num bar conversando com os outros estudantes que ele teve a inspiração para a sua “idéia original” a Teoria de jogos não coorporativos, uma teoria que contradizia 150 anos do reinado de Adam Smith o pai da economia moderna. Esse fato fez com que ele conseguisse um trabalho de pesquisa no Laboratório do MIT. Logo após de se formar Nash foi trabalhar no Laboratório do MIT e também lecionar na universidade, foi nessa época que conheceu Alicia, uma de suas alunas, com quem se casou.
O filme é muito interessante! Ao mesmo tempo em que apresenta o grande talento e o envolvimento de Nash com a matemática, revela também, os sintomas da esquizofrenia e seus desdobramentos.
Como sofria de esquizofrenia John vivia histórias paralelas, a vida real e as histórias criadas pela sua mente. Em seus delírios imaginava que fazia parte de uma operação