Uma experiência absurda
Kroeber em seu artigo “O superorgânico” refere-se a duas experiências praticadas no passado. Embora o autor duvide de sua veracidade ele as utiliza como exemplo sobre a natureza humana.
Na primeira experiência para verificar qual a língua-mater da humanidade, um rei egípcio ordenou que isolassem algumas crianças e que estas fossem criadas por cabras. Quando as crianças, já crescidas foram visitadas, constataram que o som que elas omitiam eram bekos. O rei mandou emissários a todos os países para descobrirem o significado de tal vocábulo. No idioma frígio significava pão e o rei supôs que esta era a linguagem natural. A moral aqui é a que não se teve a relação de que como as crianças foram criadas com cabras, o bek era o único som que conheciam.
Na segunda experiência, crianças foram isoladas em uma casa para se descobrir qual a religião natural humana (pelo imperador mongol Akbar). Ao abrir as portas, as crianças saíram surdas-mudas.
Kroeber diz que a linguagem (e até mesmo toda forma de cultura) para o indivíduo humano como para a raça humana, é uma coisa inteiramente adquirida e não hereditária, é externa e não interna.
Uma Experiência Absurda
Kroeber em seu artigo “O superorgânico” refere-se a duas experiências praticadas no passado. Embora o autor duvide de sua veracidade ele as utiliza como exemplo sobre a natureza humana.
Na primeira experiência para verificar qual a língua-mater da humanidade, um rei egípcio ordenou que isolassem algumas crianças e que estas fossem criadas por cabras. Quando as crianças, já crescidas foram visitadas, constataram que o som que elas omitiam eram bekos. O rei mandou emissários a todos os países para descobrirem o significado de tal vocábulo. No idioma frígio significava pão e o rei supôs que esta era a linguagem natural. A moral aqui é a que não se teve a relação de que como as crianças foram criadas com cabras, o bek era o único som que conheciam.
Na segunda